





Certificação DGERT: Esclarecer a Confusão
A certificação DGERT é um tema que gera muita confusão no mundo da formação em massagem — e não só. É comum ouvir dizer que “a DGERT certifica a formação”, como se fosse um selo de qualidade do conteúdo e das competências ensinadas. A verdade é mais simples, mas também mais importante de compreender para quem quer investir na sua carreira com segurança.
✽ Formação em Massagem em Portugal: Entre Certificados Vazios e a Falta de Regulamentação
Formação em Massagem: O Mito da Certificação
Ausência de Regulamentação
Em Portugal, a formação em massagem não é regulamentada, o que permite grandes disparidades na qualidade dos cursos. A certificação DGERT avalia apenas processos administrativos, não o conteúdo pedagógico, criando uma falsa sensação de segurança. Cabe ao futuro profissional investigar e escolher com cuidado para evitar formações insuficientes.
Referencial de Qualidade
A ANQEP define apenas um referencial mínimo para a formação em massagem — o Técnico/a de Massagem de Estética e Bem-Estar — mas não garante qualidade real. Sem regulamentação específica, cada escola decide o que ensinar, o que gera profissionais pouco preparados e um mercado confuso, onde a certificação ANQEP é mais formalidade do que selo de excelência. Cabe ao futuro massagista investigar e ir além desse mínimo para se distinguir.
Conclusão
Em Portugal, a massagem não é regulamentada. DGERT avalia papéis, as paredes da escola, os processos, não o conteúdo dos cursos, e a ANQEP define apenas mínimos. O resultado? Certificados que não garantem qualidade. Cabe-te a ti escolher com exigência: comparar escolas, ver o que realmente oferecem e procurar mais do que o básico. Uma boa escola deve dar-te conteúdos sólidos, apoio estruturado, professores experientes e preparação real — não apenas um papel na parede.
O Que é a Certificação DGERT?
DGERT significa Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho. Esta entidade regulamenta e certifica entidades formadoras em Portugal, garantindo que cumprem certos requisitos administrativos, legais e organizacionais para funcionarem legalmente. Em outras palavras: a DGERT certifica a escola enquanto organização, não os conteúdos, nem a qualidade pedagógica dos cursos.
Para Que Serve a Certificação DGERT?
- Legalidade: Garante que a escola cumpre a legislação portuguesa sobre formação profissional, incluindo aspectos como contratos, registos, condições de trabalho e segurança.
- Transparência e Organização: Obriga as entidades a seguir procedimentos claros na gestão administrativa, o que traz alguma segurança para o aluno em termos de organização e direitos.
- Acesso a Fundos: Algumas formações só podem candidatar-se a apoios financeiros ou ser financiadas por programas públicos se forem dadas por entidades certificadas pela DGERT.
Quando é Necessária?
- Formação Profissional Certificada: Se pretendes frequentar cursos financiados por programas do Estado ou que dão direito a certificados válidos para candidaturas a certos empregos públicos, a DGERT é uma exigência.
- Para Entidades que Querem Oferecer Formação Formal: As escolas ou formadores que querem atuar oficialmente na formação profissional contínua precisam da certificação para operar dentro da legalidade.
Quando Não é Necessária (E Porque Importa Saber Isto)
- Formação Livre ou Autodidática: Para quem quer aprender técnicas de massagem de forma mais informal, ou numa escola sem pretensões à certificação profissional formal, a DGERT não é obrigatória.
- Qualidade da Formação Não Está Garantida: Ter a DGERT não significa que o curso é bom ou que vais sair preparado. Muitas escolas certificadas administrativamente oferecem conteúdos fracos, porque o controlo da DGERT é sobre a organização, não sobre o ensino.
- Formações Curta Duração e Workshops: Muitas formações especializadas, complementares ou de curta duração não exigem DGERT, porque são focadas em atualização ou em nichos específicos.
Por Que Esta Confusão é Perigosa?
Pensar que a DGERT certifica a qualidade pedagógica leva a más decisões: alunos escolhem escolas só por terem DGERT e acabam mal preparados. Isto prejudica não só o profissional, como todo o setor, porque clientes começam a desconfiar da eficácia das massagens e da competência dos terapeutas.
O Que Deves Fazer?
- Não uses a DGERT como único critério para escolher uma escola. Avalia a reputação, o currículo dos formadores, o conteúdo e os resultados práticos.
- Questiona sempre o que está por trás da certificação: é a organização ou o conteúdo que está a ser avaliado?
- Exige transparência da escola sobre o que vais aprender e como vais ser preparado para a prática.
Porque a Falua Massage® Não Dá Certificação
A Falua Massage® é uma escola online feita para ensinar com clareza e rigor — não para vender certificados. Em Portugal, a formação em massagem não tem regulamentação específica nem um padrão legal que defina o que deve ser ensinado. A certificação DGERT, por exemplo, avalia apenas processos administrativos, não o conteúdo pedagógico. Ou seja: não existe base legal que garanta que um “certificado” corresponda a competência profissional.
Além disso, sendo uma escola online, não há forma honesta de atestar se cada aluno dominou todos os módulos e lições de forma prática. Fingir que sim seria enganar-te — e aqui não jogamos esse jogo.
Se para ti um certificado, mesmo que DGERT, for essencial, então deves primeiro obtê-lo numa escola que o ofereça. Depois, volta para a Falua Massage®. Aqui encontras o que o certificado não te dá: aprendizagem contínua, técnicas que não aprendes nas escolas tradicionais e uma abordagem moderna à massagem, com aulas passo a passo em vídeo que podes rever sempre que precisares, liberdade para estudar ao teu ritmo e a possibilidade de refinar e aprimorar as tuas competências através de workshops curtos e longos, além da formação completa em 20 dias presenciais, oferecida algumas vezes por ano.
Na Falua Massage® não colecionas papéis; constróis conhecimento real, refinado e aplicável — uma base sólida que podes revisitar sempre que quiseres.